Na sua forma mais comum, trata-se de um problema de preguiça mental, uma mistura de falta de tempo e paciência para ler, estudar e pensar; uma falsa interpretação do que significa ser humilde ("quem sou eu para dizer o que é verdade?"); e uma falsa interpretação do que significa ser tolerante ("quem sou eu para impor a verdade"?)
Nesta primeira intervenção na opinião da tarde, proponho uma batalha sem tréguas contra o relativismo moral.
O bem e o mal existem: não somente em filmes como "A Guerra das Estrelas" mas também em múltiplas decisões do dia a dia.
Não se trata de ser intolerante ao ponto de impor a verdade aos outros. Trata-se de ser coerente, propondo sem descanso o que cremos como valores perenes e absolutos.
Luís Cabral
(aos microfones da Rádio Renascença, a 29/1/2013)
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A sociedade actual tem a memória cada vez mais a apagar-se da verdade e a mergulhar num labirinto de verdades.
Teresa Ferrer Passos
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