«Deus, fazendo-se carne, quis fazer-se dom para os homens,
deu-se a si próprio por nós».
(…) «Deus não deu qualquer coisa mas deu-se a si próprio no
seu filho unigénito»
«Aqui, a palavra “carne” indica o homem na sua integralidade,,
nomeadamente na sua “caducidade e temporalidade”, “pobreza e contingência”».
Deus «assumiu a condição humana para a sanar de tudo o que a
separa dele» e desejou «a riqueza imensa e inesgotável que é Cristo, o Deus
feito homem».
«Revesti-vos de Cristo! E, com Ele, o vosso Ano Novo não
poderá deixar de ser feliz».
Bento XVI (Catequese
semanal
sobre o Nascimento de Jesus
em 9 de Janeiro de 2013)
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