sexta-feira, 26 de setembro de 2014

A ocultação do tempo...



«(a personagem) Tempo 01 -  Um mar sem direcção sou eu e também sou aquele que tudo envolve e ninguém conhece, até mesmo nos domínios do Império da Vigilância Superior, em que há máquinas para desocultar as mais pequenas coisas ou os mais escondidos segredos que habitam o pensamento da gente humana! por isso, tudo o que sinto ou quero, parece desintegrar-se de mim, como se tudo o que me respeita fosse toda uma ocultação, como se nada me pertencesse, apesar de tudo ser meu...»
                  
                               Teresa Ferrer Passos, Planeta Joyce 8, Harmonia do Mundo, 2007, p. 24.

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