«(a personagem) Tempo 01 - Um
mar sem direcção sou eu e também sou aquele que tudo envolve e ninguém conhece,
até mesmo nos domínios do Império da Vigilância Superior, em que há máquinas
para desocultar as mais pequenas coisas ou os mais escondidos segredos que
habitam o pensamento da gente humana! por isso, tudo o que sinto ou quero,
parece desintegrar-se de mim, como se tudo o que me respeita fosse toda uma
ocultação, como se nada me pertencesse, apesar de tudo ser meu...»
Teresa Ferrer Passos, Planeta Joyce 8, Harmonia do Mundo, 2007, p. 24.
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