Dois excertos da entrevista do Cardeal José Tolentino de Mendonça a Pedro Santos Guerreiro, inserida nos diálogos promovidos pela Fundação Francisco Manuel dos Santos:
«A pandemia por um lado traz coisas novas, por outro é um acelerador, faz-nos ver coisas que já estavam na sociedade – [por exemplo] a situação dos lares (uma espécie de parque de estacionamento à espera da morte) – muitos lares sem condições… porque não damos valor à vida humana.»
«A esperança de vida aumentou, mas é importante que a esperança de vida não seja apenas cronológica, mas que seja participação na sociedade e valorização da sua missão, temos que pensar políticas que os coloquem como atores e cidadãos de pleno direito. A vida não acaba quando termina a chamada vida ativa.»
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