Sempre a despedida adiada,
sem lhe ver um fim.
A tua presença em mim, no ar que respiro.
A tua voz transparente,
o teu olhar doce.
A saudade intacta e a memória
também. Hoje. Amanhã.
Ontem. E foi há vinte e oito anos
A tua presença em mim, no ar que respiro.
A tua voz transparente,
o teu olhar doce.
A saudade intacta e a memória
também. Hoje. Amanhã.
Ontem. E foi há vinte e oito anos
que te olhei a última vez.
11 de Julho de 2018
Teresa Ferrer Passos
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