«(…) O
que mais importa é saber se, por princípio, uma criança deve ou não deve ser
educada por um pai e por uma mãe.
De
facto, os papéis educativos e formativos do pai e da mãe não são iguais; variam
na sensibilidade, nas emoções, nas atitudes, nos comportamentos, nos
ensinamentos e nos testemunhos. E essa diversidade é preciosa para a formação
saudável da personalidade de toda e qualquer criança (…)»
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