«Tal como deixamos de sentir o rosto do outro, em carne e osso, ocultado no anonimato das redes digitais, também os elementos vitais deixaram de merecer a nossa procura sensível, a habitação pausada e a lentidão do pensar.»
João Paulo Costa, "À sombra do Invisível", Documenta, Lisboa, 2020, p. 36.
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