É preciso respeitar a identidade de cada criança que nasce mulher ou nasce homem, de acordo com as leis biológicas da natureza que a formou.
T.F.P.
T.F.P.
Acerca da ideologia de género e dos seus defensores:
1. «O processo de identificação é dificultado pela construção fictícia de um ‘género neutro’ ou ‘terceiro género’. Desta forma, é toldada a noção de sexualidade como uma qualificação estruturante da identidade masculina e feminina. A tentativa de superar a diferença constitutiva do masculino e do feminino, como acontece na intersexualidade ou no transgénero, leva a uma ambiguidade masculino e feminino que, contraditoriamente, pressupõe a diferença sexual que se pretende negar ou superar. Essa oscilação entre masculino e feminino, torna-se, no final, apenas uma exposição ‘provocadora’ contra os chamados ‘esquemas tradicionais’, que não leva em conta o sofrimento daqueles que vivem em condição indeterminada’.»
Excerto de Homem e mulher os criou, documento datado de 11/6/2019, publicado pelo Vaticano sobre a "ideologia de género", contestando quem pretende eliminar a diferença homem-mulher.
2. «Afirmam que o ser masculino ou feminino não passa de uma construção mental, mais ou menos interessada e artificial, que, agora, importaria desconstruir. Por conseguinte, rejeitam tudo o que tenha a ver com os dados biológicos para se fixarem na dimensão cultural, entendida como mentalidade pessoal e social. E, por associação de ideias, passou-se a rejeitar a validade de tudo o que tenha a ver com os tradicionais dados normativos da natureza a respeito da sexualidade (heterossexualidade, união monogâmica, limite ético aos conhecimentos técnicos ligados às fontes da vida, etc.). É todo este âmbito mental que se costuma designar por ideologia do género».
Excerto da Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa (Fátima, 14/11/2013)
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