terça-feira, 1 de novembro de 2016

Maria, a Inocência suprema


Georges Bernanos (1888-1948)

«A Virgem não teve nem triunfo nem milagres. Seu filho não permitiu que a glória humana a tocasse, ainda que com a mais ténue extremidade da sua grande asa selvagem».

«Pois afinal ela havia nascido sem pecado, que espantosa solidão! Uma fonte tão pura que ela nem podia ver nela a própria imagem.»

              Georges Bernanos, Diário de um Pároco de Aldeia (1ª edição, Paris, Plon, 1936), S.Paulo, Editora Paulus, 1999, pág. 210.



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