Na
plataforma giratória,
No centro de
todas as incógnitas,
No meio de
naves que aterram e descolam
Em escala
apressada entre geometrias,
O zumbido
azul do escaravelho calmo
Caminhando
pata ante pata até ao pôr-do-sol,
Seguindo a
certeza rectilínea
Que aponta o
horizonte licoroso de lâminas de luz
Onde imerge
por uma noite apenas
A promessa
do dia de amanhã.
25/8/2014
Fernando Henrique de Passos
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