Rita Lobo
Xavier, especialista em Direito da família:
“O projecto de lei aprovado esta sexta-feira
no Parlamento que prevê a co-adopção por casais do mesmo sexo desvirtua a
finalidade da adopção, que seria a de criar um vínculo semelhante à filiação
natural”.(…) “É de uma grande violência para o instituto da adopção" ligar
"uma criança à fragilidade do vínculo" entre duas pessoas "que
nunca poderiam ser os progenitores naturais daquela criança".
Manuel
Braga da Cruz, ex-reitor da Universidade católica:
“O que hoje se passou é um passo mais na
degradação moral de Portugal”.
“Lamento que o Parlamento português
tenha tomado uma decisão que considero gravosa para a sociedade portuguesa. Nós
estamos a assistir há um tempo a esta parte a um plano inclinado, decisão após
decisão”.
Federação
Portuguesa pela Vida:
“O princípio da vida está necessariamente
ligado à união entre um homem e uma mulher, e todos os diplomas que tenham o
efeito de deturpar este dado da natureza são perniciosos e ofendem a dignidade
da pessoa humana".
Padre
Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa:
“Independentemente do resultado das votações
que hoje tiveram lugar na Assembleia da República, a Igreja reafirma, por
motivos simplesmente antropológicos, que a adoção de uma criança não é um direito
de qualquer pessoa adulta, solteira ou casada, heterossexual ou homossexual”.
17 de Maio
de 2013 (Excertos da Comunicação Social)
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