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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Tempo da infância

   
Teresa Martin aos três anos

   «Porque vive a força irresistível do amor, a descer das águas férteis do tempo da infância, Teresa faz do Amor a graça maior que recebe do céu. Um céu, sem dúvida, do tamanho do pequeno grão de mostarda. Esse é verdadeiramente o seu Céu, cheio de encantos. É um «grão de mostarda» o seu Céu, como ensinara Jesus. Tão pequenino. É nele que um dia espera entrar, pois uma alma de criança está viva no seu coração. A criança que o Menino Jesus representa no cognome que escolheu, continua exuberante, não deixa de a habitar. Dissera Jesus que só com a transparência de sentimentos de uma criança, um adulto pode ter entrada no reino de Deus.»

         Teresa Ferrer Passos, Santa Teresa do Menino Jesus e a Força dos seus Pequenos Caminhos, Edições Carmelo, 2013, pp.48-49.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

O exemplo do amor


«Aquilo que Teresa mais ambicionava era atrair pecadores e fazê-los amar aquele Pai carente, o Pai vítima da sua indiferença e do seu desdém. Por isso, começava ela própria por dar o exemplo, ao amá-los; quem lhe diria se não acabariam por serem capazes de, também eles, amarem o Pai? Daí, escrever: "Procuro fazer da minha vida um acto de amor". Tal é a intensidade do sentimento do amor espiritual de Teresa que chega a confundir-se com a força de um amor de natureza matrimonial, o que lhes dá uma força psicológica de sentido absoluto.»

 Teresa Ferrer Passos, Santa Teresa do Menino Jesus e a Força dos seus Pequenos Caminhos, Edições Carmelo, 2013, pág.79.