Ana Augusta Plácido ainda jovem, a "mulher fatal" de Camilo Castelo Branco |
«os dias serão completamente meus assim como as incontáveis páginas amontoadas nesta livraria de retalhos de sonho. As estantes serão as ameias do meu castelo livresco, as cartas mostrarão o seu poder como belas pontes levadiças... os jornais erguer-se-ão como torreões rendilhados de retratos e caricaturas com incisões de poemas escritos na chuva de outono que sinto neste verão interminável... »
Teresa Ferrer Passos, «O Segredo de Ana Plácido», Edições Gazeta de Poesia, 1ª edição, Lisboa, 1995, p. 15.
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