«Os idólatras tropeçavam nas minhas parábolas e queriam que eu esclarecesse as suas dúvidas, não me deixando ir embora sem ficarem saciados com esse pão espiritual que lhes oferecia. Às vezes, pareciam iluminados por uma certeza que os tornava demasiado abertos; a verdade é que, perante mim, se sentiam mais à vontade do que perante os ricos mercadores fariseus ou os majestosos sacerdotes e sábios do Monte Sião.
As gentes estrangeiras não me viam como um inimigo, mas como alguém que estava pronto para os introduzir numa vida nova.»
Teresa Ferrer Passos, «Jesus até ao fundo do coração» (narrativa ficcional autobiográfica), p.20.
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