Segredo ancestral das sombras góticas
Que espera paciente a hora certa
Em que um raio de sol sobre um vitral
Despertará o Rei desaparecido
De um sono de estepes invernosas
Para a luz ágil de algum Maio
Que sonhe com oiro e com trigais:
É desta matéria volátil mas real
Que é feito e vive o nosso amor.
19/2/2014
Fernando Henrique de Passos
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