«Fora da esfera do ecrã mágico , a sociedade era imunda. Só a muito poucos era ainda possível dialogar fora das suas fronteiras. O ecrã assumia-se como o veículo em que podiam confiar; era mesmo um verdadeiro espelho, em que cada mensagem ganhava a dimensão décima sétima do sagrado, como se fosse a vida ou a eternidade»
Teresa Ferrer Passos, Planeta Joyce 8,
2007, pág. 90.
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