Mostrar mensagens com a etiqueta Assembleia da República. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Assembleia da República. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A causa da criança



Ganhou o bom senso, ganhou a causa da criança. A maioria dos deputados da Assembleia da República derrotou as propostas de Lei para a adopção de crianças por homossexuais. Um passo foi dado contra a invasão de uma ideologia materialista que, dizendo-se defensora da natureza humana, apenas se compraz com a sua transgressão, mesmo a sua violação.

O avanço de todas as expressões de minimização do ser humano está bem à vista. Todos os dias a comunicação social nos transmite essa cruzada. Uma parte da nossa sociedade quer reduzir a escombros os pilares mais estruturantes da humanidade. O anti-especismo é apenas uma das coordenadas dessa campanha.

Mas, o facto de ser apenas uma das coordenadas, não deixa de ser uma das mais fracturantes e diabólicas realidades do mundo contemporâneo. E que está também na raiz da pretensão de aprovar leis como a que acabou de ser discutida, mais uma vez, no Parlamento português. 

23 de Janeiro de 2015
                                                      Teresa Ferrer Passos

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

A adopção de crianças por homossexuais...





Uma lei que permite a adopção de crianças por casais homossexuais é uma aberração moral. Mais uma entre todas aquelas que se vão aprovando através das votações parlamentares, neste caso, na Assembleia da República Portuguesa.

Há uma parte da nossa sociedade que é ávida de leis que querem fazer crer que são, não só inofensivas como um acto de justiça. Procura essa parte da nossa sociedade, contemplar interesses que reconhecem como próprios, esquecendo que as crianças não são ouvidas, as crianças que seriam as únicas pessoas que deviam ser ouvidas, pois é delas que se trata, são elas o objecto da lei.

Mas, essa parte da nossa sociedade, esquece-as porque a sua opinião se lhes sobrepõe. Ou pensará que tudo pode decidir sem ter em conta a condição infantil, a condição de a criança não se poder pronunciar sobre uma mudança radical no ambiente familiar de base? Essa parte da nossa sociedade sabe que as crianças, porque são crianças, têm de se sujeitar e subordinar às leis que os adultos lhes impõem.

Por isso, quer fazer leis novas só com a sua parcial opinião e  não tendo sequer em conta os princípios de uma natureza humana que, cada vez mais, é desrespeitada. É nesta nova moral, o que não quer dizer nunca que seja melhor, que vão obrigar a viver muitas crianças que não se podem defender dos seus gostos aberrantes porque contra-natura.  
    

21 de Janeiro de 2015.
                                                         Teresa Ferrer Passos

sexta-feira, 14 de março de 2014

A criança e a co-adopção




A co-adopção de uma criança por pessoas do mesmo sexo é um assunto sério demais para se colocar à votação, mais por razões políticas do que outras, numa assembleia de políticos, a quem interessa passar, por razões eleitoralistas futuras, por vanguardistas em matéria social.
14/2/2014
                                                        Teresa Ferrer Passos

terça-feira, 14 de maio de 2013

A Economia Social conquista força de lei


«A criação da Lei de Bases da Economia Social vem finalmente reconhecer o mérito e o trabalho deste setor e a sua aprovação, por unanimidade, na Assembleia da República é o melhor testemunho desse reconhecimento.»

«Pela primeira vez em Portugal é reconhecido com força de lei a  especificidade e autonomia das Misericórdias.»


«Destacamos o primado da pessoa e o respeito e promoção dos valores da solidariedade, da igualdade, da não discriminação, da coesão social, da justiça e da equidade, da transparência e da subsidiariedade.»

Mariano Cabaço, Voz das Misericórdias, Abril de 2013