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O materialismo do Papa Francisco acentua-se, como fica patente em palavras proferidas numa missa a que presidiu no passado dia 24 de Abril, no Vaticano: «Por vezes esquecemo-nos de que a nossa fé é concreta: o Verbo fez-se carne, não se fez ideia: fez-se carne.» Ou: «Peçamos ao Senhor esta experiência do Espírito que vai e vem e nos leva por diante, do Espírito que nos dá a unção da fé, a unção da concretude da fé». Ou ainda: «O Senhor nos dê a todos nós este Espírito pascal, de ir pelas estradas do Espírito sem compromissos, sem rigidez, com a liberdade de anunciar Jesus Cristo como Ele veio: em carne.» (In Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura)
O materialismo do Papa Francisco acentua-se, como fica patente em palavras proferidas numa missa a que presidiu no passado dia 24 de Abril, no Vaticano: «Por vezes esquecemo-nos de que a nossa fé é concreta: o Verbo fez-se carne, não se fez ideia: fez-se carne.» Ou: «Peçamos ao Senhor esta experiência do Espírito que vai e vem e nos leva por diante, do Espírito que nos dá a unção da fé, a unção da concretude da fé». Ou ainda: «O Senhor nos dê a todos nós este Espírito pascal, de ir pelas estradas do Espírito sem compromissos, sem rigidez, com a liberdade de anunciar Jesus Cristo como Ele veio: em carne.» (In Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura)
Perante isto, só posso responder com as próprias palavras de Jesus Cristo, «a carne não serve para nada» (Jo 6, 63), às quais acrescento a minha interpretação: Deus fez-se carne não porque a carne fosse boa, mas para nos libertar da carne. Do mesmo modo, o bombeiro desce ao fundo do poço não porque a lama e o lodo sejam bons mas porque só assim pode resgatar o sinistrado que aí caiu por acidente.
30/4/2017
Fernando Henrique de Passos
E o Papa Francisco disse ainda, na mesma ocasião, que «Jesus fez-se carne, não se fez ideia: fez-se carne». Ora, Jesus fez-se carne para que, como Deus, pudesse falar connosco; de outra maneira, não entenderíamos a sua linguagem, não poderia dizer-nos o que devíamos fazer para O seguirmos, como desejava... O excesso de concretismo do Papa Francisco pode, na verdade, levar a graves equívocos.
Teresa Ferrer Passos
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