«Sempre igual a si mesma, no fundo, mas num fundo envolto, inconsciente e quási impenetrável, é continuamente diversa de si mesma nas suas manifestações, nas afirmações conscientes e sistemáticas do misterioso princípio ideal que forceja por exprimir e que, a cada ensaio de expressão definida, encobre quási tanto quanto revela».
AS PROSAS DE ANTERO DE QUENTAL, Edições Futuro, Braga, s/d (1942?), p.141 (Selecção, prefácio e notas de Victor de Sá).
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