Nas palavras de cada um dos teus poemas, há um sentido nosso e que ninguém entende. É o sentido do sentimento vivo que nasceu em dois corações que se não distinguem, senão por um bater à parte mas indistinto. Ninguém vê, na verdade, o que nós mesmos somos. E iludem-se, julgando ver claramente, o que nunca poderão ver. Só colhem dos nossos versos o avesso da nossa verdade. 19 de Fevereiro de 2015 Teresa Ferrer Passos
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