Em Lisboa, nesta manhã indolente e a espreguiçar-se no Tejo, havia uma temperatura amena, sem vento e um nevoeiro leve que pareceu augurar a chegada enfim, de um certo D. Sebastião, sempre esperado, ou sempre talvez pronto a chegar e tantos à espera que ele seja aquele que salva o que ainda pode ser salvo. Os melhores Portugueses ainda não desesperaram, continuam perseverantes, indómitos, apesar do tempo passar sôfrego e inclemente, sem saber bem o que fazer com o pouco que ainda resta.
29/11/2024
Teresa Ferrer Passos
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