Num DIA de NATAL nasceu minha muito querida mãe, no ano de 1909. Foi ONTEM que recordei a minha «Carta-Memória à Mãe», ao relê-la, como sempre com um sentimento de consternação ou de contrição e, ao mesmo tempo, com a alegria de a ver ali, ainda cheia de uma memória encantatória, aquela que eu deixei escrita nos últimos dias da sua vida e naqueles que se seguiram à sua morte (carta começada em 1 de Julho e terminada a 3 de Novembro de 1990):
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