Conjugar a espiritualidade do precário implica «habitar o novo», o «orgânico», o «mutante», «ver que não se vive de respostas, mas de perguntas»: «Vivemos no enigma, vivemos na fronteira... mas na espiritualidade do precário percebemos que o enigma não é um limite, que o mistério não é um obstáculo, mas sim uma possibilidade».
J. Tolentino de Mendonça, 16.ª Jornada Nacional da Pastoral da Cultura, Fátima, 28/5/2022.
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