quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Um poema inédito enviado pelo autor



Biblioteca Apostólica Vaticana
ALEXANDRE VARGAS

( convoco, para a Musa minha, o Ás de Ouros )

Alexandre, meu divo, ó Tu que imperas,
Que és o primo, és primeiro sem segundo,
Ó Tu que mitigaste, bem facundo,
As catervas, as furnas e as feras;

Ó Tu que em vida Páfia, nas Citeras,
Foste azul, foste o canto e Clarimundo,
Sobre a terra Tu verte, forte e fundo,
A Cruz, e a quimia das quimeras.

Se em rosas transmudaste o «Karma» e cardo,
Em «Luna» Tu volveste o pólo e Pã.
Perene, alquimizaste o Leonardo,

Coimbra, na canção duma Sertã,
E grande e luminar, Tu foste bardo:
O «Xande», e eis na música o Xamã.

Que Luz, 08/ 01/ 2019

ALEXANDRE, QUI ES IN CAELIS

                            Paulo Jorge Brito e Abreu

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