O Presidente da República Ramalho Eanes na Posse do 1º Governo Constitucional (1976), chefiado por Mário Soares |
Como diz o general Ramalho Eanes "momentos fracturantes não se comemoram, recordam-se". Porque são momentos fracturantes há que recordá-los como momentos exemplares de dignidade e justiça cívicas.
Na verdade, as comemorações ficam-se só por um folclore exterior e é como uma festa em que depois de se deitarem foguetes, os ares se silenciam. O 25 de Novembro foi uma data que repôs o estado de direito em Portugal, que quase sossobrava. Que todos o recordem em silêncio, pois o merece.
Lembremos, hoje, Ramalho Eanes porque receberá, (precisamente no dia em que faz anos ter chefiado um movimento de reposição em Portugal da ordem democrática instaurada em 25 de Abril de 1974), o Prémio Internacional da Paz (o mais prestigiado do continente asiático e que se destina a distinguir personalidades que em todo o mundo se destacam em diversas áreas da sociedade).
O Prémio é-lhe atribuído em Manila, capital das Filipinas. Este Prémio da Paz da Ásia corresponde ao Prémio Nobel da Paz da Europa.
25 de Novembro de 2015
Teresa Ferrer Passos
25 de Novembro de 2015
Teresa Ferrer Passos
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixe aqui o seu comentário