Há coisas que não se dizem com
palavras. Aos que tiveram a bênção de O conhecer, Jesus falava com a Sua
própria presença. E isso era tudo, e era o infinito e a eternidade num só
olhar, num só gesto, num só sorriso.
Mas a nós ‒ ai de nós! ‒ não nos chegou a
presença de Jesus, mas apenas uns fragmentos dispersos e por vezes
contraditórios das Suas palavras, que foram o menos importante da Sua passagem
pela Terra, porque os mistérios que Ele nos veio revelar não cabem dentro de
palavra alguma.
7 de Maio de 2015
7 de Maio de 2015
Fernando Henrique de Passos
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