«Oponho-me radicalmente à ideia de que a democratização e a liberalização das estruturas, da disciplina e de certas áreas da doutrina moral da Igreja trarão consigo uma nova primavera do Cristianismo e afastarão a crise da Igreja. (...) Neste caso a Igreja dissolver-se-ia gradualmente no contacto interminável com a sociedade pós-moderna e nada teria a oferecer»
Tomás Halík, A Noite do Confessor, Paulinas, 2014, pp.202-203.
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