Jardins da Fundação Gulbenkian |
Num olhar negro, sem olhar, um café,
uma mesa entre livros com folhas de jardim,
uma hora a tremer de vento, uns dedos magros de sono,
um caminho estreito, uns troncos molhados de verde,
uma sombra, um banco de pedra...
A vir de longe, ouvi a tua voz a entoar um olhar novo,
e, em frente, parecia-me ver, obscuro, um Sol Nascente.
20/ Julho/2013
(Poema inédito)
Teresa Ferrer Passos
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