Nossa Senhora de Fátima,
uma escultura de António Teixeira Lopes,
datada de 1931.
A primeira Aparição de MARIA em Fátima
Uma passagem da obra Stabat Mater. Contribuição para o Estudo de Maria de Teresa Ferrer Passos:
"A Virgem, diz Lúcia nas suas 'Memórias', foi vista por ela, não como uma imagem interior, puramente mental ou subjetiva, mas como uma pessoa real, objetiva, percecionada pelos seus olhos. Lúcia vê. Escreve Lúcia, numa nota íntima escrita em 13 de Janeiro de 1944: 'Não foi uma aparição, foi uma presença'.
A 'presença' é uma palavra mais forte, talvez a mais forte, para não nos inclinarmos para a tese da Visão, mas para a da Aparição de Maria. Por isso, Lúcia aceita ser a humilde serva incumbida de dar a conhecer a sua presença no mundo.
Como S. Luís Maria de Montfort já sustentava, Maria combaterá Satã, em especial, nos últimos tempos, com os 'seus humildes servos, os filhos que ela suscitará para fazerem guerra ao demónio'. Acrescentando: 'Jesus Cristo é o fim último da devoção à Santíssima Virgem'. O Filho é o princípio e é o fim da devoção à Mãe." («Obra citada», págs 168-169)
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