Albert Camus (1913-1960), Nobel da Literatura em 1957 |
«O artista forja-se neste ir e vir perpétuo de si para os outros, a meio caminho da beleza sem a qual não pode passar e da comunidade a que não pode subtrair-se» (Estocolmo, 1957)
Albert Camus, O Avesso e o Direito seguido de Discursos da Suécia, Livros do Brasil, Lisboa, s/d, pág. 127 (esta publicação inclui outros textos de A. Camus).
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