terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Sobre a Lei de co-adopção

«(…) O que mais importa é saber se, por princípio, uma criança deve ou não deve ser educada por um pai e por uma mãe.
De facto, os papéis educativos e formativos do pai e da mãe não são iguais; variam na sensibilidade, nas emoções, nas atitudes, nos comportamentos, nos ensinamentos e nos testemunhos. E essa diversidade é preciosa para a formação saudável da personalidade de toda e qualquer criança (…)»

         De uma Nota de Abertura da RR (23 h. de 20/1/2014)

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