quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Ana Plácido e a alma de Camilo

Ana Plácido
«Recordo as palavras de Ana escritas no romance Adelina. Num baixo conceito se observa, lúcida e louca, amante e sem amar, alma elevada e a espelhar-se na poeira mais insignificante e redutora. "Foi na noite maldita daquele baile". Anota Camilo em 1857. Esta frase parece a confissão de um arrependimento. A realidade é-lhe atroz. O desespero habita-o. »
         

Teresa Ferrer Passos, O Segredo de Ana Plácido,
Edições Gazeta de Poesia, 1995, p.19

Nota: Foto retirada do Blogue "Combustões".

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